Uma gata tricolor com mau feitio...
S.A.R. Dª. PATUDA

A altivez da   S.A.R. Dª. PATUDA

 

Texto e Foto José Luís Outono*

Tinha poucos dias, quando a vi pela primeira vez. A paixão de um pêlo bonito, olhos grandes e descendente da linhagem escocesa, trouxe-a para casa ao fim dos dois meses de “quarentena” maternal. Logo no primeiro enredo manifestou a sua “reguilice” e altivez com patada forte e olhar desafiador. Não hesitei, seria S.A.R. Dª. PATUDA.

 

Uma gata tricolor com mau feitio...
S.A.R. Dª. PATUDA

É com este humor e convivência quase nos nove anos de sucessivos momentos únicos, como uma maldita gripe, que me levou à cama durante três dias, e onde permaneceu sempre ao pé de mim, que me reconforta o sentir de um amor já antigo a animais de estimação, e hoje devidamente “documentado” em todos os momentos de companhia, nomeadamente nos largos quilómetros já percorridos a dois.
Apesar de sentir aquando da ida ao “gajo da bata azul” na gíria Veterinário, que é para bem dela, não hesita num olhar atento e questionador – Cuidar sim, mas cuidado!
São desafios de convivência, que me estimulam e segredo ao meu sentir, de alguém de quatro patas que faz parte de uma família, mesmo quando não abdica de exigências nobres e marca terreno à viva patada.

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